Sobre

Por mais de 20 anos, desde quando se formou em 2001, o interesse por finanças esteve sempre presente. Ao longo de todo esse tempo, em paralelo a suas atividades profissionais, investiu seus excedentes com o objetivo de ter tranquilidade financeira em sua carreira, sem abrir mão da qualidade de vida ao longo do caminho, e estar confortável para abandonar a computação e se aventurar em outras áreas quando atingisse os 40 anos. Em suma, atingir a liberdade financeira nessa idade. Não que não gostasse de computação, mas simplesmente pelo fato de haver inúmeras outras áreas para empreender sua atenção. 

Ao longo desse período, entre os amigos virou “o cara dos investimentos” e chegou a montar uma empresa de treinamentos (em 2008) que atuou por cerca de um ano, com dezenas de alunos satisfeitos que mantêm contato até hoje. Porém, por motivos alheios a ele e a seu sócio, encerram os treinamentos e seguiu apenas com consultorias individuais. Embora o projeto de ensinar e contribuir para a educação financeira das pessoas tenha ficado adormecido nesse período, nunca foi esquecido.

Um fato curioso aconteceu nessas consultorias. Começou a notar um padrão: a maioria dos seus clientes era formada por médicos! E estes, por sua vez, também apresentavam um padrão: boa geração de caixa, falta de controle nos gastos e investimentos em ativos ruins, geralmente indicados pelo gerente boa prosa do banco…

Então, uma feliz coincidência o fez aprofundar bastante nesse mundo das finanças para médicos: casou-se com uma médica! Desse ponto em diante, foi mais que natural reativar o projeto de ensinar finanças, com foco voltado totalmente para médicos, afinal adquiriu grande expertise nos problemas e dúvidas que esses profissionais enfrentam, com boa semelhança entre outros profissionais da área de saúde.

Assim, cá está aos 43, com a liberdade financeira conquistada, iniciando mais um ciclo. O objetivo é audacioso: formar a melhor comunidade de médicos investidores do Brasil e, no caminho, ajudar a aliviar as crises da profissão causadas por desajustes nas finanças (ansiedade, burnout, etc) e a aumentar a qualidade de vida. Vamos lá?

#educacaofinanceiraliberta